terça-feira, 8 de junho de 2010

Cidade de Atenas (Resumo)


Atenas está localizada na parte continental do território grego, na planície da Ática, junto ao golfo Sardónico. É percorrida por dois rios, o Cefísio e o Iliso, e é rodeada por montanhas, entre as quais se destaca o monte Parnaso. É influenciada por um clima temperado mediterrânico, registando temperaturas médias que variam entre 6º e 13ºC em Fevereiro e entre 23º e 33ºC em Julho. A cidade concentra uma população total de cerca de 762 100 habitantes e a área metropolitana reúne mais de 3 milhões [3 271 100 (2004)].O natural ou habitante de Atenas denomina-se ateniense.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Comentário pessoal ( Museu de história da Mesopotâmia )

O Museu do Iraque, localizado na cidade de Bagdá, é considerado o 4. museu mais importante do mundo, com peças que abrangem desde à pré-história mesopotâmica até a história mais recente do país. Infelizmente, a guerra contra os Estados Unidos, em 2003, expôs o museu a constantes saques. Um verdadeiro atentando contra o patrimônio e a cultura. Reaberto em fevereiro deste ano, apenas uma parte de seu acervo está disponível ao público.Para os curiosos que não podem ver in loco, existe a possibilidade de fazer a visita virtual. É possível escolher entre três línguas: italiano, inglês e, claro, árabe

Comentário pessoal ( Mueseu de história do Cairo )

O Egito dos Faraós era até bem pouco tempo atrás um lugar negro para milhares de cegos que graças a um programa do Museu Egípcio do Cairo agora podem tocar e pôr forma a algum dos restos faraônicos mais importantes.
“Para os cegos é uma experiência incrível porque podem ligar o que lhes contaram com sua experiência ao tocar as peças”, afirma o responsável pelo programa de visita para cegos do Museu Egípcio, Tahani Zakareia, à Agência Efe.
Milhares de estudantes participaram deste projeto, no qual trabalham atualmente quatro guias, três deles cegos, que se propuseram agora a rotular em braille a pouca informação que o museu proporciona sobre as antiguidades.
“A necessidade de tocar algo para imaginá-lo não é exclusiva dos cegos porque qualquer pessoa necessita ver ou tocar um objeto para ter uma ideia dele, mas no caso deles a única forma de sentir a história é através de suas mãos”, acrescenta Zakareia.
Nagwa Ibrahim, uma das quatro guias, explica que a primeira coisa a ser feita é proporcionar alguma informação aos cegos sobre o patrimônio faraônico.
Esta explicação “muito singela”, precisa Nagwa, lhes dá as boas-vindas e marca o início de uma visita que continua depois no interior do museu, que abriga uma coleção de mais de 120 mil peças do Antigo Egito (de 3150 a.C. ao 31 a.C).
Durante a excursão, os visitantes cegos se movimentam pelas salas com restos arqueológicos pelas mãos dos guias que, segundo Nagwa, lhes permitem tocar antiguidades como túmulos, estátuas e mesas de mumificação.
Estátuas de pedra e cobre, máscaras funerárias, relevos ou vasilhas são alguns dos objetos ao alcance dos cegos, que desfrutam de permissão para tocar, vetada ao resto dos visitantes.
“Uma vez terminada a visita pelo museu, organizamos uma oficina e vemos como eles imaginam os restos”, acrescenta Nagwa, uma jovem com problemas oculares contratada há um ano pelo centro, mas que colabora há três nesta atividade.
Outro dos guias, Adel Mustafa, conta que “quando as crianças tocam as peças percebem primeiro seu tamanho e seus limites, e depois se pertencem a um homem ou uma mulher”.
“Tocamos os rostos com os dedos e através das barbichas sabemos se é de um faraó ou se se trata de um homem ou uma mulher porque seus traços faciais são diferentes”, acrescenta Adel.
Da mesma forma que os guias, as mãos dos estudantes percorrem as estátuas detendo-se em sua textura e em suas gravuras e descobrem, por exemplo, se a cabeça é humana ou animal.
“E depois dão suas impressões sobre as peças”, assinala Adel. (03/04/2010)
Najib também é guia do Museu Egípcio e conta que “tocar as peças permite aos cegos senti-las, ter exemplos e, junto às explicações, imaginar como é a antiguidade”.
A presença dos cegos no museu não se reduz às visitas guiadas e os quatros guias trabalham para incluir alguns rótulos em braile junto às peças arqueológicas.
“Assim, se o cego decide ir ao museu sozinho, poderá entender o significado das peças que tem em frente”, acrescenta Najib, que explica, além disso, que estas melhoras também serão transferidas à seção para crianças do Museu Egípcio, inaugurada em janeiro e construída a partir de blocos de plástico de Lego.
O programa não termina nas visitas, mas continua além das paredes do museu com a organização de peças de teatro em atores cegos interpretam durante um festival anual.

Idea Estilo DUB 2




Idea Estilo DUB




Meseu de história da mesopotâmia




Este mapa encontra-se sobre uma placa de argila com descrição em escrita cuneiforme. Data de 600 AC. (Museu Britânico)O termo "Mesopotâmia" é de origem grega, e quer dizer "Terra Entre Rios". O nome é usado para as áreas banhadas pelos rios Eufrates e Tigre e seus afluentes, e a região compreende as terras do Iraque e de parte da Síria de nossos dias. Durante o período mesolítico, quando as populações nômades iniciavam um processo lento de sedentarização, a região mesopotâmica começava a ser ocupada. Essas populações encontraram na Mesopotâmia uma região de solo fértil e propício para o desenvolvimento de atividades agrícolas, principalmente pela proximidade dos rios Tigre e Eufrates.Ao sul da moderna cidade de Bagdad, as planícies aluviais destes dois rios eram chamadas de terras da Suméria e Acádia (Ácade) no Terceiro Milênio a.C., a cerca de 5 mil anos atrás. Suméria era a região mais ao Sul, enquanto que a Acádia corresponderia à área próxima a Bagdad, onde os rios Eufrates e Tigre estão muito próximos um do outro. No Segundo Milênio a.C., as duas regiões juntas foram chamadas de Babilônia, uma terra quase que totalmente plana. O território ao Norte, entre os rios Tigre e Grande Zab, era chamado de Assíria, e tem fronteira de montanhas.Regiões VizinhasA região contendo a parte asiática da Turquia moderna chama-se Anatólia. Os países ao longo da costa do Mediterrâneo (os modernos Síria, Líbano, Jordânia e Israel) estendem-se para o Leste na direção do deserto sírio e ao Norte na direção da região que denominaremos Síria-Palestina. O Irã moderno é equivalente à Pérsia, e inclui a região sudoeste, que nos tempos antigos era chamada de Elam.Da Mesopotâmia é que se têm o registro das primeiras civilizações, perto de 400 a.C. Neste período começa a estruturar-se o Estado, o surgimento da escrita,o desenvolvimento da economia comercial e a utilização da roda, nos veículos.Além do desenvolvimento de um complexo sistema hidráulico que favorecia a utilização dos pântanos, evitando as inundações e garantindo o armazenamento de água para os períodos de seca.O desenvolvimento propiciou o crescimento nas cidades, algumas superando o número de 10 mil habitantes. As cidades também serviam de defesa militar, centralização do poder e controle das populações. Visto que a maioria das cidades tinham muralhas, estas serviam de proteção e também de comando sob a população.A região sempre esteve exposta a infiltrações estrangeiras, invasões e diversas dominações, que ao invés de interferirem negativamente em sua cultura, ao contrário aprenderam e adotaram muitos conhecimentos dos mesopotâmicos.As civilizações antigas da Mesopotâmia são comumente chamadas de babilônicas, apesar da cidade de Babilônia não ter sido o centro de cultura do vale Mesopotâmico. A escrita era a cuneiforme, que talvez tenha surgido até mesmo antes da hieroglífica dos egípcios. O fato é que as cerâmicas, tabuletas, com escrita cuneiforme fornecem muito mais informação dos que os papiros egípcios devido à sua conservação.Apesar de atualmente não ser uma região muito especial, exceto pelo petróleo e os conflitos constantes, na época era um lugar muito privilegiado. Com cheias dos rios as terras eram fertilizadas pelo limo e húmus (material orgânico em decomposição). Os rios favoreciam a pesca e havia caça abundante e condições para criar animais nas margens dos rios.O Estado e as desigualdades sociaisHavia a necessidade da construção de diques para conter violentas enchentes, devido a isso precisava-se de planejamento e estocagem da produção, por isso organizou-se o Estado, como um meio de administrar essas necessidades. Os governantes aproveitaram-se da situação para enriquecerem.Assim, as terras, que antes eram comunais, passaram a ser do Estado e, com o tempo, as elites guerreiras tomaram as melhores terras que o governo controlava. Essa elite associou-se a sacerdotes e grandes comerciantes, formando a classe exploradora.Historia da Mesopotâmia é marcada pela sucessão de guerras entre povos que disputavam as melhores terras para cultivo. Além disso, os exércitos usavam táticas de pilhagem e escravizavam outros povos. Entre esses povos destacam-se sumérios (ao sul, em solo mais fértil), acádios, amoritas (antigos babilônios), assírios e caldeus (novos babilônios) (esses ao centro e ao norte, em solo mais árido).

Museu de história do Egito

O Museu Egípcio

O Museu Egípcio do Cairo é um dos mais fantásticos museus no mundo inteiro. É um grande edifício onde se exibem os tesouros da História egípcia antiga, dando-nos as evidéncias da maravilhosa capacidade mental e habilidade artística do Homem egípcio antigo. De verdade, antes da chegada da Campanha Françesa, liderada pelo celebre general Napoleão Bonaparte, ao Egipto, em 1798, a História Antiga do Egipto ficou por séculos quase desconhecida e cheia de muita confusão e ambiguidade. A Expedição Françesa trouxe mais de 165 eruditos e cientistas em todas as especialidades para estudarem todos os aspectos da vida egípcia; a geografia, zoologia, geologia, história, religião, tradições, leis etc. Aqueles cientistas mostraram grande vontade e entusiasmo em estudar todo o egípcio, sobretudo a História e os monumentos antigos. Sem dúvida, o encanto e a grandeza de tais monumentos atrairam muitos deles a percorrer quase todas as regiões do território egípcio sobretudo no Alto-Egipto. Os monumentos egípcios antigos foram o maior campo de estudo e pesquisa para alguns desses historiadores e eruditos. Uns anos depois, surgiu o trabalho do historiador e pintor francês Vivian Dinon que andou encantado pelas maravilhas egípcias sobretudo no Alto-Egipto, e enfim o seu trabalho resultou num livro valioso intitulado “Viagens para o Baixo e Alto-Egipto ” publicado em Páris em 1803. Também graças a outros eruditos franceses que vieram com a Expedição Françesa que realizaram uma grande obra que compreende todos os aspectos da vida no Egipto do seculo XVIII, publicando o livro famoso intitulado ,“Descripcione del’ Egypte” que contem nove vólumes de investigações e onze de pinturas e ilustrações. Uns anos mais tarde, um episódio histórico normal, orientou a uma grande descoberta ; o deciframento dos segredos da História Egípcia Antiga. O achamento de uma pedra preta conhecida como “A pedra de Rosetta ” resultou, logo, no deciframento da Língua Egípcia Antiga, um acontecimento critical na História da humanidade, e assim as escrituras gravadas nas paredes dos templos e os túmulos nos forneceram grandes dados sobre a história, civilização, e religiãoe arte no antigo Egipto. No século XIX iniciou-se aparecer em Europa em geral e na França em particular uma nova ciência chamada de “Egiptologia” o que levou a um fervor entre os estudiosos de Europa. E no entanto, historiadores, arqueólogos, aventureiros e migratórios e caçadores de tesouros vieram para o Egipto encantados pela sua história e cultura, começaram a escavar em sítios diferentes do território, e obviamente uns deles careciam da honestidade científica necessária, por isso havia roubos de monumentos e obejectos e por imediato surgiu um grande mercado de Antiquidades Egípcias na Europa, e simultaneamente havia naquela altura do século XIX uma desconsciéncia do valor verdadeiro dos monumentos do património por parte dos egípcios nativos. Nem o governo nem o povo sabia o valor auténtico desses obejectos achados e antiguidades maravilhosas. Por tanto havia uma tolerância acompanahda por ignorância. E como não havia controlo sobre este sector cultural as antiguidades e os obejectos egípcios eram sujeitos ao roubo, tráfico, contrabando e, desleixo descuidado por quase 50 anos até os finais do reinado do governador Mohamad Ali ( 1805-1849), o pionero da modernização do Egipto, quem mandou conservar os monumentos e obejectos descobertos num edifício dentro da cidadela de Saladino no Cairo, proíbindo o tráfico dos monumentos fora do país. Graças a Mariette Pacha (1821-1881) o precurso egiptólogo francês quem estabeleceu o Serviço das Antiguidades Egípcias pela primeira vez. Em 1857 Mariette fundou o primeiro museu verdadeiro no bairro de “Bulaq” no Cairo. Foi, de facto, um pequeno edifício que constava de quatro quartos em que se expuseram os objectos e antiquidades egípcias acahadas. Logo, esse museu foi mal afectado pela cheia do rio Nilo, por isso os objectos foram transferidos a um anexo de um palácio real do gevernador egípcio Ismael pacha na cidade de Guiza.O actual Museu Egípcio do Cairo foi um fruto de grandes esforços e boa vontade para conservar o partimónio egípcio antigo. Anunciou-se um concurso internacional entre as empresas europeias no final do século XIX para construir um museu, e ganhou o concurso uma empresa de Bélgica, por isso o desenho da fachada do museu, infelizmente, não é egípcio, mas foi decorado segundo o estilo Greco-romano. o desenho do museu foi realizado pelo arquitecto francês Marcel Dourgnon segundo o modelo neoclássico. Em 1897 as obras de construção começaram e terminaram em 1901, mas apenas a 15 de novembro de 1902 o museu foi inaugurado oficialmente durante o reinado do governador do Egipto Abass Helmi (1892-1914).O Museu Egípcio situa-se actualmente na praça doTahrir (centro da cidade do Cairo) perto da margem oriental do rio Nilo (o corniche). É um edifício imenso de cor encarnada com um pátio externo vasto. O museu tem uma cafeteria e umas livrarias que vendem prendas, postais, slides, mapas, guias e livros de história e arte egípcia.No pátio do museo, em frente do portal interno há três bandeiras, a primeira é a Bandeira Nacional, a segunda representa o Ministério de Cultura, e a terceira pertence ao Supremo Conselho das Antiguidades Egípcias. Lá, na parte superior da fachada se inscreve duas datas, a primeira é 1897, que se refere à data do início das obras de construção, enquanto a segunda é 1901, indica o fim das obras, porém o museu foi inaugurado em 1902. Há também duas letras iniciais ao lado direito e ao aldo esquerdo do nome do governador que reinava o Egipto de 1892 a 1914 , são as letras “A” e “H” que indicam sucessivamente o nome de Abbas Helmi. No centro da fachada encontra-se a cabeça da deusa importantíssima segundo as crenças egípcias antigas, a deusa Hathor (Ht-Hr) que foi considerada uma das mais famosas e antigas deusas egípcias. Era a deusa quem amamentou o deus Hórus quando era bebê durante a ausência da sua mãe Isis segundo os acontecimenetos da lenda de Osíris. Hathor era a deusa de amor, alegria, música e maternidade. Era figurada fundamentalmente em três formas; a primeira como uma vaca inteiramente, a segunda numa forma híprida com corpo de mulher e cabeça de vaca, e a terceira forma é uma mulher mas com dois chifres de vaca em cima da cabeça e o disco solar entre eles. Na fachada, encontra-se a cabeça de Hathor, está representada com cara de mulher, dois cornos com o disco solar. Aos dois lados, à direita e à esquerda há uma representção da deusa celebre Isis, a esposa de Osíris, e mãe de Hórus. Isis foi uma das divinidades fundamentais que desempenhou um grande papel na Teologia Egípcia Antiga. Isis foi a deusa da maternidade, fidelidade, e magia. Aqui Isis está figurada numa forma Greco-romana e não egípcia tradicional devido ao estilo da sua peruca e também o seu vestido com nó que é romano. Salem disso, a fachada foi decorada segundo o estilo Greco-romano devido à existência de duas colunas ionícas, pois este tipo de colunas apenas apareceu na Época Greco-romana. Afinal se encontram uns nomes de reis egípcios antigos escritos dentro de medalhões.No jardím do museu, uns monumentos estão espalhados aqui e ali, a maioria deles data do período do Novo Reino ( 1570-1080 a. C aprox.). Ao oeste extremo do pátio encontra-se um cenotáfio, ou um túmulo simbólico construído em homenagem da memória da figura celebre, o egiptólogo francês Mariette Pasha, quem nasceu em 1821 e faleceu em 1881. É, de facto, um cenotáfio de mármore, comemorando esta figura celebre quem lhe surgiu a ideia da fundção do museu que abriga e exibe os objectos achados. Ele desejou estar sepultado neste lugar, mesmo parece que o cenotáfio é apenas simbólico. O cenotáfio está rodeado de bustos de uns egiptólogos famosos como Champollião, Mariette, Selim Hassan, Labibi Habashi, Kamal Selim etc.No centro do pátio encontra-se uma fonte cheia de duas espécies de plantas; o Papiro e o lótus. O papiro era o símbolo do Baixo-Egipto ( O norte ), enquanto o lótus era o símbolo do Alto-Egipto ( O sul ). O papiro encontra-se nos pântanos da região do Delta no norte do Egipto. É uma planta que precisa de grande quantidade de água e mede quase 2 m. de altura. No Egipto Antigo os papiros eram usados para fazer papel para escrever, sandálias, e barcas etc. Enquanto o lótus se encontrava no sul do país, e havia duas especies; o lótus azul e o lotús branco durante a Época Egípcia Antiga. Sabemos também que os romanos introduziram uma terceira espécie da Ásia. A flor de Lótus foi o símbolo da ressurreição, e além do papiro, o Lótus deu inspiração aos arquitectos antigos para decorar as colunas e capitéis.Na realidade, o Museo Egípcio do Cairo é um dos mais enormes museus em todo o mundo em termos de cantidade de objectos expostos e aqueles que ainda estão depositadas, pois - de acordo com uma estimativa, o museu possui cerca de 120,000 objectos expostos, enquanto há mais de 100,000 obejectos conservados nos armazens. A exibição dos objectos é organizada em dois andares segundo uma ordem cronológica, correpondendo com a direcção do relógio, inicindo-se a partir do Período Predinástico, logo, a Época Arcaica, passando pelo Antigo Reino, o Médio Reino, o Novo Reino, o Período Tardio e termina pelo início da Época Grega no Egipto. O segundo andar é dedicado, fundamentalmente, para exibir a colecção de Tutankhamón, os objectos do túmulo do casal Yoya e Tuya e a Sala das Múmias. Aos dois lados diante da entrada do museu há duas esfinges que dão ao visitante uma impressão especial como se estiver entrando um templo egípcio